era um jovem de dezessete anos recem formado na profissão
seu nome Francisco
filho de José pereira, e Ursulina ( que eram Primos)
o fato é que nosso bom amigo , o alfaiate bem posto na profissão
conheceu uma rapariga que morava nas cercanias de sua alfaiataria
Ele , de pronto percebeu que aquela guria era , apesar de evangelica
bem, severa com os pais e, pensando em amansa-la resolveu contrair um casamento com aquela potra selvagem. Bem meu dileto leitor, vamos desvendar linha a linha esse angú de caroço que foi esse mal fadado primeiro casamento de nosso bom amigo o alfaiate, por
ser nosso bom amigo marinheiro de primeira viagem ainda imberbe , o alfaiate, achou que seria bom segundo os costume da época casar- se.
mas , leitor , querido, será que o simples fato de precisar casar não demanda saber com quem dividir nossa vida?
Ou será próprio da juventude se atirar nas águas da paixão sem usar o tino da razão?
Entusiasmado por aquela guria Chico, o alfaiate se casou e começou a pagar desde a primeira noite A guria deu como dote ao nosso bom amigo uma carga de piolhos
Nosso bom amigo não þode dormir de comochão na cabeça, findo a noite de agonia
Amanheceu , ele foi à banca de jornais e comprou O " O EStado De São Paulo"
de posse de pente fino começou a pentear os cabelos derrubando centenas de piolhos nas folhas do jornal
, ato continuo com o ferro de carvão já quente passou a ferro aquelas folhas deixando -as vermelhas de sangue ( essa foi a vingança de nosso bom amigo contra os piolho da lendeosa esposa
domingo, 14 de fevereiro de 2010
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